Inspirado na icônica canção de Bob Marley, “Jamming”, este alegre livro ilustrado do oito vezes vencedor do Grammy, Ziggy Marley, sobre uma divertida festa do pijama celebra o tempo em família sem telas, a criatividade e a conexão.
Participe de uma festa do pijama em família e passe uma noite divertida, repleta de brincadeiras, guerra de travesseiros, música e histórias. É hora de quebrar a rotina, desligar os eletrônicos, construir um forte de cobertores e ficar acordado até tarde — para dar início às tradições familiares e criar memórias que durarão para sempre.
Usando os versos mais icônicos da lenda do reggae Bob Marley, “Jamming”, como ponto de partida, Pajammin’ reinventa a música para crianças e cuidadores, celebrando a atenção plena, a união e o poder da imaginação.
O músico e ativista Ziggy Marley acaba de lançar seu primeiro livro infantil inspirado diretamente em seu pai, o ícone jamaicano Bob Marley. A obra, intitulada Pajammin, é uma celebração da criatividade, do afeto familiar e da energia inconfundível que Bob deixou como herança.
“É o único livro que escrevi influenciado por ele. A energia por trás dele é a mesma que meu pai tinha”, afirmou Ziggy em entrevista à revista People.
Ziggy cresceu rodeado por livros e músicas, e hoje mantém viva essa tradição com seus próprios filhos. “Minha esposa e eu lemos muito para os mais novos. Tenho sete filhos, alguns já adultos, mas os quatro últimos nasceram quando eu já estava mais velho. Agora, o caçula tem nove anos e não quer mais que a gente leia pra ele. Ele quer ler sozinho, mas ainda faz questão que a gente fique ali com ele, deitado na cama”, contou o artista.
Ziggy perdeu o pai aos 12 anos, mas guarda memórias marcantes da convivência com Bob. “Ele me levava para os jogos de futebol, jogávamos juntos. Aquilo era nosso momento.” A paixão de Bob Marley pelo futebol sempre foi uma forma de conexão entre ele e seus filhos, e segue como parte importante da cultura jamaicana.
Além de evocar lembranças pessoais, o livro reforça o compromisso da família Marley com a arte como ferramenta de transformação. “As pessoas me procuram por várias razões, uma delas é meu pai, outra é o que a gente faz hoje. É tudo com muito amor”, comentou Ziggy, que também liderou por anos a banda Ziggy Marley and the Melody Makers, antes de seguir uma bem-sucedida carreira solo.
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